Antônio Campos de Abreu
http://historiadesurdos.blogspot.com/
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Lei de Libras completa 10 anos e abre espaço para a inclusão social
Seg, 23 de Abril de 2012 11:21 Tácita Muniz
CAS luta pela disseminação da linguagem de sinais em locais públicos
Há 10 anos foi sancionada a lei da Língua Brasileira de Sinais (Libras), precisamente no dia 24 de abril de 2002, com o objetivo de proporcionar aos surdos, a inclusão social. Na capital acreana o Centro de Apoio aos Surdos (CAS) é responsável pela formação e orientação de profissionais que trabalham diretamente ou indiretamente com essas pessoas. Helena Sperotto, coordenadora do CAS explica que a aprovação da lei abriu muitas portas para a educação aos surdos, mas alerta que a sociedade ainda precisa se informar e absorver algumas prioridades.
O centro, localizado no bairro Aeroporto Velho, conta com o trabalho de 60 funcionários, entre estes, 19 são surdos. O trabalho realizado pelo CAS é preparar profissionais e cidadãos para o convívio social, disseminando a linguagem dos sinais como forma de proporcionar a interação das pessoas com deficiência auditiva.
Além dos cursos divididos em três módulos individuais, existe nas instalações um Núcleo de Convivência que dá apoio aos surdos em aéreas que eles sentem dificuldades para serem atendidos, justamente pela falta de interpretes ou profissionais com conhecimento básico em libras nas instituições. Necessidades nas aéreas de saúde e questões jurídicas podem ser resolvidas por profissionais que se dispõe para o atendimento ao público.
Helena Sperotto também alerta para a deficiência nas instituições governamentais e não governamentais: "A população ainda tem uma certa dificuldade em compreender que a libra é uma língua e precisa ser ensinada e exposta. Pelo decreto de lei 696, toda instituição deveria ter um profissional capacitado para o atendimento às pessoas que convivem a surdez. A educação faz sua parte, mas é necessário que a comunidade contribua com essa inclusão", afirma a coordenadora.
Sobre a língua brasileira dos sinais
Libras é a comunicação usada pelos surdos para se fazerem entender, posto que a surdez não é sinal de mudez, ou seja, a deficiência de um surdo é no seu aparelho auditivo e não em suas cordas vocais. É necessário um estudo dessa linguagem e foco em relação a comunicação dos surdos. " A língua dos sinais é estruturada, porém é uma comunicação visual e precisa que a pessoa que se disponha a aprender se doe completamente aos curso, assim terminando os três primeiros módulos, o aprendiz pode se formar interprete", explica Helena Sporetto.
Cada modulo tem a duração de 90 horas, dados passados pelo centro apontam que pelo menos 1100 pessoas fazem o curso de libras, cerca de 40 a 50% desse grupo, totalizando 200 a 300 profissionais, agem como interpretes ou educadores dessa língua. Enfatiza-se também a língua portuguesa como segunda língua e responsável por complementar a comunicação visual proposta pelos sinais.
A inclusão social
Meios e ações são criados para o combate contra a exclusão aos benefícios da vida em sociedade. E essa é a prioridade dos centros que apóiam essa classe social que tem os mesmo todos os seus direitos assegurados como qualquer cidadão. O conhecimento e aprendizado dessa língua é o atalho para a interação e melhor convivência entre os grupos diversos existentes em nossa sociedade. É de crucial importância que a população e, principalmente, empresários se sensibilizem com a ação. De acordo com Helena Sporetto explica que toda instituição deveria ter um interprete ou pelo menos alguém com o conhecimento básico da língua, para isso o centro disponibiliza o treinamento sem custo alguma, basta a empresa liberar o funcionário para cumprir os níveis do curso.
O aluno Márcio Richallis, 24 anos, é aluno do centro e nos conta, através de sua interprete, a importância do reconhecimento da linguagem dos sinais: "As pessoas que trabalham no CAS nos ajudam a nos comunicarmos com as outras pessoas. O instrutor nos ajuda no desenvolvimento, ministra cursos para ouvintes que queiram aprender a língua. Quando a sociedade reconhecer a libras vai melhorar nosso convívio social em hospitais, lojas, juizados. Pois ainda hoje chegamos em lugares que temos que escrever o que queremos. Talvez esta seja nossa maior dificuldade", explica.
A lei comemora seus dez anos nesta terça-feira (24) e o decreto que a ampara tem cerca de sete anos, porém, segundo a coordenadora do centro, ainda é necessário alguns reajustes e principalmente mudança de conceitos pela parte da comunidade em geral: " E educação já faz sua parte, ainda precisa melhorar, mas a participação e compreensão do meio em que vivemos é o ponto de partida para que nós possamos ter mais facilidade nesta inclusão", finaliza.
Geral
Sexta-feira, 20 de abril de 2012 - 18:20
Vitória
Primeira década da Lei da Libras será comemorada em Rondônia
Há exatos 10 anos, no dia 24 de abril de 2002 foi lançada oficialmente no Brasil a Lei nº 10.436, que regulamenta a Língua Brasileira de Sinais – Libras, considerada um marco importante para o Movimento Surdo, a lei possibilitou alguns avançados, principalmente no que diz respeito à Educação de Surdos.
A lei prevê, entre outras coisas, a inserção da Libras como disciplina em todos os cursos de Formação de Professores. Porém, isto ainda não acontece em todas as Instituições de Ensino Superior, conforme o Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei 10.436/2002. "A partir da publicação deste Decreto, as instituições de ensino médio que oferecem cursos de formação para o magistério na modalidade normal e as instituições de educação superior que oferecem cursos de Fonoaudiologia ou de formação de professores deveriam incluir Libras como disciplina curricular, mas infelizmente não é isso que acontece", lamenta Dulcilene Saraiva Reis, diretoria Pedagógica APPIS.
Acesso à comunicação
A lei prevê ainda que as Instituições Federais de Ensino devem garantir, obrigatoriamente, às pessoas surdas, acesso à comunicação, à informação e à educação nos processos seletivos, nas atividades e nos conteúdos curriculares desenvolvidos em todos os níveis, etapas e modalidades de educação, desde a educação infantil até à superior.
Outra garantia da lei aos surdos, é que eles têm direito a um atendimento especializado nos órgãos públicos e privados. " A lei diz que as instituições devem dispor de, pelo menos, cinco por cento de servidores, funcionários e empregados capacitados para o uso e interpretação da Libras, mas passados 10 anos da regulamentação da lei, pouca coisa mudou.
"Libras é 10"
O Projeto "Libras é 10" é uma forma de mobilizar a sociedade para que a Lei da Libras seja cumprida. Uma maneira de fazer com que os direitos da pessoa surda sejam, finalmente, concretizados. A sociedade precisa saber que Lei é essa, quais suas implicações para a educação de surdos e o que precisa ser feito para que o contexto atual se transforme a favor da comunidade surda.
Por isso a Associação de professores , parentes , amigos e intérpretes dos surdos de Rondônia comemora os 10 anos da Lei da Libras pretende mobilizar a população e as instituições públicas e privadas para que a Lei da Libras seja colocada em prática. A APPIS quer também promover uma reflexão específica sobre o direito à educação das pessoas surdas, sendo esta bolíngue, garantir que a sociedade conheça a Lei 10.436, fazer com que os surdos e os deficientes auditivos tenham conhecimento dos seus direitos, divulgar as associações ASPVH e APPIS, para que todos tenham conhecimento de suas ações e objetivos e promover a confraternização entre a comunidade surda, professores, familiares, instituições de ensino e demais setores da sociedade Portovelhense.
Programação
Todas as atividades desenvolvidas serão palestras em escolas, faculdades, órgãos públicos e empresas. Também estão na programação, apresentações culturais, envolvendo a arte e a cultura Surda, concurso de slogan comemorativo aos 10 anos da Lei da Libras, concurso de cartaz comemorativo aos 10 anos da Lei da Libras, pintura e desenho livre, gincana cultural, concurso de piada, distribuição de informativo contendo um breve resumo da Lei da Libras, distribuição do alfabeto Manual em Libras, distribuição de picolé e pipoca e o concurso de poesia 10 anos Libras. Todas as atividades estão sendo organizadas pelos associados da ASPVH e APPIS, familiares dos surdos, voluntários (Estagiários, Acadêmicos, Professores etc), com o apoio de instituições públicas e privadas.
Do dia 18 ao dia 23 de abril será realizada uma série de palestras e distribuição de informativos e no dia 24 de abril, terça-feira, das 09h às 17h, o grande momento, com a mobilização "Libras é 10!", na praça Getúlio Vargas (em frente ao Palácio do Governo) com Gincana Cultural, Concursos, Brincadeiras, Dança, Teatro, entre outros, a partir das 08 da manhã. Mais informações com Ariana Boaventura, presidente da APPIS, ( arianaboaventura@gmail.com, Cel: 9313-4993), Dulcilene Saraiva Reis, diretoria pedagógica ( lene_reispvh@hotmail.com, Cel.: 9274-5130 / 9217-2860), Deniziane Saraiva Reis, secretária ( deniziane-reis@bol.com.br), Nágila Bandeira (nagilabandeira@hotmail.com) e Indira Stedile, presidente ASPVH, (indirastedile@gmail.com).
Dia Nacional da Educação para Surdos
Inserir o aluno com deficiência auditiva no ensino regular é valorizar a diversidade humana e gerar uma vida comunitária. Para a criança, surda ou não, o desenvolvimento das suas capacidades linguísticas, emocionais e sociais é uma condição importante para o crescimento dela como ser humano. Todo 23 de abril comemora-se o Dia Nacional da Educação para os Surdos. A linguagem é essencial para a vida em sociedade e é através dela que partilhamos nossas emoções, ideias e experiências.
O aluno com deficiência auditiva têm mais dificuldades no aprendizado do ensino regular, eles se comunicam por meio da língua gestual e compreendem apenas fragmentos das frases, na linguagem de sinais há variações linguísticas por conta do regionalismo ou sotaques e não se usa os artigos, portanto a escrita deste aluno também é diferente e implica no conhecimento de uma nova língua.
Como ferramenta de ensino para essas crianças com necessidades especiais, já existem livros didáticos e histórias infantis em CD Room que apresentam um intérprete traduzindo cada palavra ou desenho. Nos jogos educativos, como o da memória por exemplo, o aluno vira a peça que tem uma figura e depois tem que achar a outra peça que mostre o gesto em libras que representa aquela imagem.
Para ajudar a incluir esses alunos surdos no processo educativo podemos começar aprendendo o alfabeto e os numerais em LIBRAS:
http://maringa.odiario.com/blogs/odiarionaescola/2012/04/23/dia-nacional-da-educacao-para-surdos/
Educação de surdos em escolas tradicionais ainda é desafio no Brasil
23 de abril de 2012 • 10h49
Políticas de inclusão têm tentado corrigir questões históricas no ensino de surdos no Brasil. Excluídos durante muito tempo do processo educativo tradicional, eles começaram, nos últimos anos, a compartilhar as salas com ouvintes em algumas escolas do País. Contudo, a existência de classes mistas, vista como alternativa para integrar crianças e jovens surdos à comunidade, nem sempre funciona. Há relatos negativos, de alunos desmotivados, com dificuldade de aprendizagem e inseridos em ambientes sem infraestrutura adequada. No Dia Nacional da Educação de Surdos, o Terra ouviu relatos que reforçam esse cenário.
Mãe de uma deficiente auditiva, Hozana Rios Dias acredita que os alunos surdos não deveriam dividir atenções com colegas ouvintes. Na classe de sua filha Inara, de 19 anos, há outros três surdos. "Ela não consegue acompanhar. Mesmo com intérprete, tem dificuldade em compreender a matéria, pois seu ritmo é diferente do das outras crianças", diz. A jovem frequenta a Escola Municipal Marília Carneiro, em Goiânia, desde os três anos, quando estudava em uma sala só para crianças surdas. Dois anos depois, foi para a aula tradicional. Hoje, no 8º ano, Hozana defende o retorno de classes especiais para surdos e planeja matricular a filha no Centro Especial Elyisio Campos, escola mantida pela Associação de Surdos de Goiânia, que trabalha a Língua Brasileira de Sinais (Libras).
A psicopedagoga Eloisa Lima faz coro à opinião da mãe de Inara. Mestre em neurolinguística pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), ela firma que, quando se trata de aprendizagem, a surdez é a mais complexa entre as deficiências. "O surdo acaba não desenvolvendo também a fala, porque ele não ouve e perde essa base. Isso não acontece com o cego, por exemplo". A especialista explica que deficientes auditivos precisam ser estimulados por outros sentidos, como a visão e o tato. "Se a professora dá uma aula expositiva sem mostrar objetos e componentes do conteúdo, é prejudicial para o aluno ouvinte. Para o surdo é muitas vezes pior", garante.
Para Hozana, o ambiente de uma sala apenas para surdos é melhor. "Se a professora explica a matéria e ela não entende, os colegas surdos podem ajudar. Minha filha gosta muito de estudar e é bastante sociável, mas tem dificuldades em uma turma mista", afirma. Hozana acredita que a presença de um intérprete em sala de aula não é suficiente para dar conta das necessidades dos alunos. Além da cooperação entre colegas, Eloisa destaca a necessidade de a postura em uma sala de aula mista ser diferente. "A criança surda fica nervosa com excesso de movimento, luminosidade, pessoas falando sem ser em linguagem de sinais. Isso desorganiza a cabeça deles. Para aprender, precisam de foco, e esse não é o lugar apropriado", diz.
"Envolver é melhor do que segregar", diz especialista
Para a professora Valéria Cavetta, uma das coordenadoras do projeto Libras na Ciência, da Universidade de São Paulo (USP), separar ouvintes de surdos não é a melhor alternativa para estimular a aprendizagem. "Não sou partidária da separação no contexto da educação formal nem em qualquer outro. É interessante invertermos a problemática. Precisamos nos inserir na cultura dos surdos para compreender não somente o processo de socialização deles, mas também a Libras, como se dá a comunicação e, finalmente, a aprendizagem entre surdos e entre surdos e ouvintes. Acredito que temos mais a ganhar por meio de um trabalho que envolva surdos e ouvintes do que aquele que os segregue", diz.
Valéria enfatiza, no entanto, que a inclusão de surdos na escola comum demanda a elaboração de meios que estimulem a participação e aprendizagem desses alunos. Além do ensino regular, a professora explica que os deficientes auditivos devem ter acesso ao Atendimento Educacional Especializado (AEE), um período adicional de horas de estudo. Além de momentos em que os conteúdos são ministrados em Libras, preferencialmente por um professor surdo, o AEE trabalha o ensino da língua específica e de Português, em aulas especiais para alunos com deficiência auditiva.
De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), em 2010, 71.283 alunos deficientes auditivos, surdos e portadores de surdez e cegueira estiveram matriculados na educação básica, tanto em classes regulares quanto em escolas ou turmas de ensino especializado. Até 2015, todos os cursos de licenciatura e pedagogia brasileiros deverão contratar um profissional de Libras. O objetivo é auxiliar na formação dos futuros professores da educação básica.
Natação: seletiva americana terá sinais de mão para atletas surdos
20 de abril de 2012 • 14h01 • atualizado às 14h27
A.
O nadador Marcus Titus é um dos prejudicados no início das provas de natação
Foto: Getty Images
O órgão da natação dos Estados Unidos permitiu que sinais de mãos sejam feitos para nadadores surdos no início das provas na seletiva americana, em julho, para os Jogos Olímpicos de Londres. Segundo o jornal Washington Post, a decisão reverte a organização do evento, que havia decidido para não usar os sinais, porque eles não cumprem as regras da Federação Internacional de Natação (Fina).
O anúncio teve grande influência de Marcus Titus, atleta surdo e especialista no nado peito, que há algum tempo vinha reclamando dessa proibição, alegando que os nadadores com problemas de audição tinham desvantagem em relação aos outros atletas.
Antes das provas, Titus e outros nadadores surdos se preocupavam com as instruções dos árbitros para subir na plataforma e também no momento da largada, o que é feito com um sinal sonoro. Assim, Titus ficava atento com a reação dos outros atletas para poder dar início as provas, mas sempre sofria com um pequeno atraso. E em um esporte que as provas são decididas por centésimos e até milésimos, os nadadores com problemas de audição acabavam prejudicados.
Agora eles poderão se preparar para o início das provas ao serem alertados por um árbitro que fará o sinal com a mão, representando para os atletas ficarem em suas marcas. E uma luz que será acessa nas plataformas para sinalizar o início das provas.
No último mês, Titus cravou o melhor tempo entre os americanos na prova dos 100 m peito. O nadador bateu Brendan Hansen, que conquistou quatro medalhas olímpicas, por 0,18 s.
Se conseguir a classificação para Londres, o nadador americano terá que batalhar mais uma vez. Mas agora ele terá que apelar para a Fina realizar algo semelhante (como o sinal com a mão) nos Jogos Olímpicos.
Londres 2012 no Terra
O Terra, maior empresa de internet da América Latina, transmitirá ao vivo e em alta definição (HD) todas as modalidades dos Jogos Olímpicos de Londres, que serão realizados entre os dias 27 de julho e 12 de agosto de 2012. Com reportagens especiais e acompanhamento do dia a dia dos atletas, a cobertura contará com textos, vídeos, fotos, debates, participação do internauta e repercussão nas redes sociais
Câmara aprova criação do Dia Nacional da Língua Brasileira de Sinais
17/4/2012 17:04, Por Agência Câmara
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou nesta terça-feira, em caráter conclusivo, o Projeto de Lei 6428/09, do deputado Eduardo Barbosa (PSDB-MG) que institui o Dia Nacional da Língua Brasileira de Sinais (Libras), a ser celebrado anualmente no dia 24 de abril.?
A proposta prevê ainda que, sempre nessa data, as entidades públicas e privadas promoverão eventos com a finalidade de valorizar a conquista da liberdade de expressão gesto-visual das pessoas surdas.
O projeto segue agora para o Senado, exceto se houver recurso para que seja votado pelo Plenário da Câmara.
Reportagem – Jaciene Alves
Edição – Marcelo Oliveira
Conheça a jovem que vai representar MT em concurso internacional de miss
Ela é de Campo Verde e vai representar o estado em um concurso miss, mas não é como aqueles que acostumamos ver. Ela é surda e muda e tem uma bela história pra contar.
MTTV 1ª Edição - Cuiabá | Última atualização: 6 dias atrás
Inclusiva
Instituto lança acompanhamento virtual de metas de educação inclusiva
Plataforma na internet mostra o cumprimento de compromissos de 55 secretarias municipais de educação de 17 Estados
iG São Paulo | 12/04/2012 14:43
O Instituto Rodrigo Mendes lançou nesta quinta-feira uma plataforma na internet que permite acompanhar o cumprimento de metas de 55 secretarias municipais de educação para a inclusão de alunos especiais. O projeto Gestão Pública, uma parceria com o Ministério da Educação (MEC), simplifica o acompanhamento dos compromissos assumidos pelos governos e facilita a comunicação entre os interessados.
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O Gestão Pública apresenta uma ferramenta de ranking, com atualização das informações publicadas pelas próprias secretarias – como prazos, objetivos, estratégias e realizações –, na qual é possível acompanhar o progresso percentual dos compromissos assumidos por cada cidade e escola. A população também pode comentar as propostas e enviar sugestões às secretarias.
"Nosso objetivo é fomentar ao máximo a construção de um conhecimento coletivo sobre educação inclusiva, de maneira transparente, colaborativa e consistente", diz Rodrigo Mendes, presidente da ong que há 18 anos se dedica à educação inclusiva.
A ideia de criar um ambiente on-line para que as próprias secretarias de educação pudessem publicar seus objetivos, estratégias e resultados surgiu em outubro de 2011, no 12º encontro do Grupo de Trabalho das Capitais e Grandes Cidades. Desde então, 55 secretarias municipais de educação vêm desenvolvendo objetivos, estratégias e prazos de seus compromissos com a educação inclusiva.
As cinco secretarias que mais se destacarem durante o ano serão homenageadas pelo MEC, em outubro, durante o encontro do Grupo de Trabalho das Capitais e Grandes Cidades deste ano.
O projeto foi viabilizado com a colaboração de associações e empresas privadas, como Abadhs, Atlas Schindler, EMC, Gerdau, IBM, Instituto C&A, Instituto Camargo Corrêa, JP Morgan, Microsoft, TAM e
Novo projeto da plataforma web DIVERSA será lançado no próximo dia 12 de abril
O Instituto Rodrigo Mendes (www.institutorodrigomendes.org.br) – organização sem fins lucrativos que há 18 anos se dedica à educação inclusiva – anuncia o lançamento de mais uma importante iniciativanacional que integrará a plataforma web DIVERSA (www.diversa.org.br), a partir do próximo dia 12 de abril.
Segundo Rodrigo Hübner Mendes, diretor geral e fundador do instituto – apontado como Líder Global pelo Fórum Econômico Mundial –, os desafios da educação inclusiva representam uma questão global, não se restringem ao Brasil. "Nosso lançamento marcará mais um importante passo para a construção de um conhecimento coletivo sobre uma educação de qualidade."
Criado em 2011, pelo Instituto Rodrigo Mendes com apoio do Ministério da Educação(MEC), o DIVERSA tem como objetivo ampliar a visibilidade das práticas de educação inclusiva que já estão sendo desenvolvidas para transformá-las em fontes públicas de referência, por meio de estudos de caso, vídeos e relatos de experiências.
Além de facilitar a construção de conhecimento por meio de ferramentas de colaboração, o projeto DIVERSA reúne estudos de casos – em texto e vídeo –, relatos de educadores, gestores e pais, artigos de especialistas, entre outras referências.
Um dos recentes frutos do DIVERSA é a parceria entre os institutos Camargo Corrêa e Rodrigo Mendes para a realização de um curso de formação para educadores de duas cidades no interior de São Paulo, que gera resultados nas demais escolas públicas e privadas de Apiaí e Itaoca.
Com patrocínios da Abadhs, Atlas Schindler, EMC, Gerdau, IBM, Instituto C&A, Instituto Camargo Correa, JP Morgan, Microsoft e TAM, o DIVERSA reúne um completo e diversificado conteúdo colaborativo sobre educação inclusiva. Em apenas seis meses, o portal se tornou referência junto à comunidade educacional, com acessos originados no Brasil e em diversos países, como Alemanha, Angola, Argentina, Cabo Verde, Canadá, Chile, Eslovênia, Espanha, Estados Unidos, Gana, Índia, Inglaterra, Itália, Japão, Portugal, Ruanda, Rússia, Suíça, Uruguai e Venezuela, entre muitos outros.
Sobre o Instituto Rodrigo Mendes
O Instituto Rodrigo Mendes (www.institutorodrigomendes.org.br) é uma organização sem fins lucrativos, fundada em 1994. Sua missão é colaborar para a construção de uma sociedade inclusiva por meio da educação. Suas ações desenvolvem-se por meio de um Centro de Estudos e três programas: Singular, Plural e Geração.
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Instituto Rodrigo Mendes – (11) 3726 8418 - (11) 3726 4468
Aline Santos - aline@institutorodrigomendes.org.br O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
Daniela Zuim - daniela@institutorodrigomendes.org.br
20/04/2012 17:04:18
Fórum Permanente de Inclusão foi realizado em Atibaia
Por: Assessoria de Imprensa Prefeitura de Atibaia
A Prefeitura de Atibaia, por meio da Secretaria de Educação, realizou, na noite de quinta-feira (19), o Fórum Permanente de Inclusão. Com o tema "Relatos das Experiências da Educação Inclusiva" e o auditório do Centro de Convenções e Eventos praticamente lotado, o evento contou com a presença de pais, professores, coordenadores, diretores e da secretária de Educação.
Na ocasião também foi apresentado vídeo de sensibilização, produzido pela Secretaria de Comunicação, sobre os 10 anos do CAADE (Centro de Atendimento e Apoio ao Desenvolvimento Educacional). Na rede municipal de ensino de Atibaia são atendidas cerca de 300 crianças que apresentam algum tipo de deficiência auditiva, visual, intelectual, física, múltipla e transtorno invasivo do desenvolvimento (TID).
"É emocionante comprovar, com as experiências vividas pelos profissionais da educação e familiares, o quanto é importante e sério o trabalho de inclusão realizado na rede municipal de ensino de Atibaia. Não é fácil, mas o retorno obtido é muito grande e vale todo o esforço e perseverança dos envolvidos no processo", disse Iete Reis, secretária de Educação.
http://www.atibaia.com.br/noticias/noticia.asp?numero=24986
Dia dos Surdos e Dia da Libras 02
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